Minha irmã Maysa,
aqui fica o meu registro do enorme amor por você.
Madrinha do meu filho,
A irmã protetora de todas as horas,
O tonhão da família;
Mulher aguerrida;
Não existe coração mais generoso do que da minha irmã.
Desejo a você, muita Saúde, Proteção Divina e muita Luz neste seu caminhar.
TE AMO!
Alma casta e não se sabe o fenecimento que te inflige à vida
Nasceu das cinzas firmes que te conduzem pelas mãos
Formou-se guerreira e no coração se faz em obra dura
Não foi formada em fantoche, mas, moldada aos ossos
A perfeição divina, bela e sábia, predestinada a que veio
Dela, depende a edificação da lida da vida
Instrumento, para intervir neste mundo cão.
Frágil, diante da imperfeição da pedra bruta
Faz-se forte frente aos inimigos vorazes
Guerreira caminha só, desde jovem a imortalidade
Traz nas entranhas tuas absurdas valentias e,
Não teme a obscuridade e nem os laços armados
Cinja-se com o fogo e faça acontecer o teu caminho
É o acaso aceso que aclara vidas e espreita sonhos
Nas nuances resplandecentes do teu arco-íris
O que é certo é que é encanecida com tuas imputações
Mas, acima de todas às tuas lutas, a tua personalidade
As superações e as gotas de lágrimas sentidas
No teu espaço e em tuas desventuras...
O prazer e a plenitude do teu cheiro em um só dia
Flor frágil e forte neste jardim amanheceu
E o que a torna tão (in) segura?
Fonte: Soninha
Meus amados irmãos
Gian e Maysa.
Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas.
Eugênia Puebla
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